Porém, a cultura não se transforma apenas percebendo-se as mudanças necessárias e ditando-se novas regras e processos. Cultura é construída com mudança de mindset, onde, atitudes vão sendo mudadas e tornando-se repetidas até que passem a ser algo natural em uma organização.
Para algumas empresas, ameaçadas de desaparecerem, por não possuírem a agilidade necessária para se adaptarem ao mercado atual, muitas vezes o único caminho passa a ser o de aplicar práticas atreladas a teoria do Big Bang, onde, para que consigam uma rápida transição, torna-se necessário substituir grande parte do seu quadro de colaboradores, principalmente no nível estratégico da organização. Esse tipo de estratégia tem se mostrado eficiente a curto prazo, porém, nem sempre eficaz a longo prazo, quando o risco de se perder os princípios e valores que deram origem a organização não são preservados no decorrer do processo, perdendo-se a essência.
Gosto muito da ideia do baby step como solução, acompanhada de um plano estratégico de implantação da transformação.
Sabemos que muitas vezes os próprios sponsors são a principal barreira para que uma mudança aconteça! Mas, ainda assim, de forma planejada, indivíduos que acreditam nos benefícios que uma mudança possa trazer, podem se tornar os agentes da transformação, influenciando pessoas e comportamentos.
Algumas dicas de como passar a influenciar a mudança em uma organização, adaptadas do livro “Fearless Change”.
É muito interessante que a maioria das estratégias para transformações e até mesmo para a aplicação de práticas ágeis em uma organização, ainda que estejamos vivendo em uma Éra de digitalização e facilidades em se trabalhar remotamente com times virtuais, passam pela importância de termos momentos de contatos presenciais e networking, para que estreitemos os relacionamentos e construamos a confiança entre as pessoas, passando a trabalhar de forma colaborativa, buscando um bem comum.
Algumas competências são fundamentais para apoiar um indivíduo nessa jornada
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